sexta-feira, 30 de março de 2012

Eu queria mesmo é morar sozinho, aí eu poderia pendurar quadros como aquele de Alberto Mielgo de três lésbicas se beijando (adoro esse quadro), que cobrisse a maior parte da parede. Nada de fotos de família, prefiro as lésbicas e afinal, como vou ter saudades de pessoas que eu veria todos os dias pelas paredes?
 E quanto a liberdade, ficar pelado é nível 1 e nem é necessário citar.
 Ouviria bandas simples e rústicas, tipo Ramones, The dead pirates, Red Fang... 
Não sei se lá eu seria feliz porque não sei como é isso, o que na verdade não é tão ruim, mas também não tem nada de bom. Nada que não me importa importaria mais.
Este ano o mundo podia acabar mesmo, mas só pra quem acredita, por vários motivos: Primeiro para que eles não fiquem decepcionados; segundo para que os que não acreditam renovarem sua fé, fé no fim; terceiro por que seria do caralho presenciar uma parada dessas. E depois contar para as próximas gerações de afeminados como aquilo foi foda, como as pessoas que viram são fodas e que eles nunca serão... Nunca serão.
Quer saber? Melhor não.

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